Como lidar com a fibromialgia durante a pandemia do COVID-19

Se você tem fibromialgia, já sabe como é conviver diariamente com dores espalhadas pelo corpo. Alguns pacientes relatam que as dores pioraram com a chegada da pandemia, por terem pausado os tratamentos e a rotina de cuidados. Além disso, pessoas com suspeita da condição estão com medo de procurar ajuda médica.

Como você, fibromiálgico, vem se sentindo em meio à pandemia do novo coronavírus?

E você, que tem dores não diagnosticadas, conhece a fibromialgia (ver)?

Hoje vamos falar sobre essa condição dolorosa, sobre a importância de conhecê-la e de como lidar com ela durante a quarentena. Vamos lá?

 

Fibromialgia em números

Para se ter uma noção do quanto a fibromialgia abrange a população, vamos dar uma olhada em algumas estatísticas. Olha só:

 

É especialmente importante falarmos sobre esse último tópico. Inclusive, fizemos um informativo falando sobre a depressão e a saúde mental na pandemia [se ainda não leu, você pode encontrá-lo aqui]. E agora é hora de abordar o estado emocional das pessoas em meio à pandemia e em como ele reflete nos sintomas da fibromialgia.

Com o aumento da tensão e o medo da situação em que vivemos, pessoas com fibromialgia estão mais vulneráveis ao aumento das dores, à perda da rotina dos cuidados ou ainda à interrupção dos tratamentos médicos que vinha fazendo. Além disso, a pandemia está sobrecarregando o sistema de saúde, podendo levar a atrasos no diagnóstico de pessoas que sofrem desse quadro, mas ainda não sabem. E mesmo pessoas que têm os sintomas dessa síndrome podem estar evitando procurar ajuda por medo de se contagiar com o novo coronavírus.

Vamos adiante para relembrar o que é fibromialgia, os sintomas e em como lidar com ela nesse momento.

 

O que é fibromialgia?

A fibromialgia também é conhecida como Síndrome de Fibromialgia, Síndrome de Joanina Dognini e, popularmente, como Fibro. Ela é caracterizada por uma dor crônica de origem desconhecida que atinge músculos, tendões e articulações do corpo todo.

Essa é uma condição comum que pode durar anos ou a vida toda. É tão comum que, dentre as doenças musculoesqueléticas, fica atrás apenas da artrite. Ainda assim, costuma ser mal diagnosticada e mal entendida por quem sofre, pelos conhecidos do paciente ou até mesmo por alguns médicos. O motivo? A complexidade da condição, a falta de evidências visíveis de que o paciente está sentindo dor e de exames que demonstrem alterações no corpo do fibromiálgico.

 

Diagnóstico da fibromialgia

Por muito tempo, era comum o paciente com fibromialgia visitar médicos de várias especialidades. E realizava diversos exames sem encontrar uma resposta para suas dores. Quem tem fibromialgia não apresenta lesões nem inflamações no corpo, o que muitas vezes levava as pessoas a acreditar que a dor era "só psicológica".

Ao longo dos anos, pesquisadores começaram a estudá-la melhor e descobriram que está ligada à forma exagerada com que o cérebro recebe os estímulos de pressão e processa a dor. Dessa forma, um simples abraço, um aperto de mão ou qualquer pressão um pouco mais forte poderia levar à sensação intensa de dor.

Atualmente, especialistas em neurociência realizam exames específicos que conseguem mostrar em imagens como o cérebro de uma pessoa com e sem fibromialgia se comporta. Com isso, puderam demonstrar que o paciente com fibromialgia tem mais neurotransmissores de dor que o normal.

Até os anos 90, a fibromialgia era diagnosticada a partir de um exame físico desenvolvido por 20 reumatologistas para testar a sensibilidade dos pacientes. Nesse exame, o médico pressionava 18 pontos de seu corpo e, se ele apresentasse dor em mais de 11 pontos, teria o diagnóstico dessa síndrome.

Hoje em dia, alguns médicos reumatologistas ainda fazem isso, mas também levam em consideração o relato do paciente sobre os outros sintomas, que vamos falar mais abaixo, mesmo que a pessoa não tenha dor em muitos pontos.

O médico também pode pedir exames para avaliar as condições gerais do paciente e descartar outras doenças que podem ter sintomas parecidos, como artrite reumatóide, polimialgia reumática, espondilites, hipotireoidismo e mieloma múltiplo.

 

Causas da fibromialgia

Ainda não se sabe exatamente se há uma causa específica, mas existem alguns fatores em comum nos pacientes:

Fator genético: a fibromialgia é recorrente em pessoas da mesma família, por isso, caso exista algum caso na família, é bom prestar atenção;

Traumas psicológicos e estresse: problemas como traumas na infância, perdas, términos de relacionamentos, problemas profissionais e em casa;

Traumas físicos: acidentes de carro, principalmente os que afetam a região do pescoço;

Distúrbios psicológicos: depressão e ansiedade são comuns nos pacientes fibromiálgicos, podendo desencadear a doença ou ser uma consequência dela;

Menos fibras nervosas: os pacientes com fibromialgia apresentam menor densidade de fibras nervosas na pele;

Infecções: a fibromialgia pode aparecer logo após infecções bacterianas ou virais.

 

Sintomas da fibromialgia

O principal sintoma da fibromialgia é a sensação de dor generalizada espalhada pelo corpo inteiro e as articulações. As dores não são fortes nem agudas e devem durar pelo menos 3 meses.

É comum que a pessoa não se lembre como ou onde a dor começou, mas com o tempo ela piora e se espalha por mais partes do corpo. Além disso, a dor pode piorar no final do dia, após uma rotina puxada.

Por ser uma dor constante, muitas vezes o paciente se habitua a conviver com ela, sem demonstrar o sofrimento que sente, o que pode desencadear outro sintoma importante que é a depressão.

Além da dor, existem outros sintomas que coexistem no paciente com fibromialgia:

Grande sensibilidade ao toque e à compressão da musculatura: muitos pacientes não toleram ser agarrados ou abraçados;

Sono não reparador: essa condição afeta 95% dos pacientes e faz com que a pessoa tenha um sono superficial ou interrompido. Sem o sono profundo, o corpo não descansa e a pessoa já acorda cansada, mesmo que tenha dormido por bastante tempo. Isso faz aumentar a fadiga, a contração muscular e, consequentemente, a dor;

Distúrbios do sono: como a síndrome das pernas inquietas (desconforto grande nas pernas que faz com que a pessoa queira esticá-las e andar) ou apneia (parar de respirar durante o sono);

Cansaço e fadiga constante: sintoma que vai além da fadiga causada por sono não reparador. Os fibromiálgicos apresentam tolerância baixa a exercícios, o que pode dificultar o tratamento;

Alterações cognitivas: dificuldade de atenção e concentração, falta de memória, raciocínio lento e problemas de linguagem. Isso acontece porque o cérebro tem de ficar lidando com a dor constante, então acaba prejudicando outras funções que precisa executar;

Sensibilidade diversa: como a fibromialgia ocorre devido à amplificação da dor no sistema nervoso central, outros estímulos acabam sendo amplificados também. Por exemplo: incômodos gastrointestinais (ocorridos em 60% dos pacientes), dores de cabeça, bexiga sensível, Síndrome de Raynaud (alteração da cor das mãos e pés quando em situações de frio ou estresse) e sensibilidade a barulhos altos e cheiros fortes;

Isolamento e falta de prazer nas coisas que gostava antes: isso ocorre por conta da dor constante, que ocupa toda a mente da pessoa fibromiálgica;

Inchaço: a fibromialgia em si não causa inchaço, mas ele pode ocorrer devido à contrações musculares por causa da dor;

Depressão e ansiedade: metade das pessoas com fibromialgia apresentam depressão e essa condição piora o sono, diminui a disposição para fazer exercícios, aumenta a fadiga e a sensibilidade do corpo.

Levando em conta essa longa lista, o médico avalia o conjunto de sintomas que o paciente apresenta para fazer o diagnóstico e considerar se o paciente tem fibromialgia.

 

Fibromialgia é fator de risco para a COVID-19?

Felizmente, não. Segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia, pessoas com fibromialgia não estão no grupo de risco da COVID-19. A síndrome não está relacionada a imunodeficiências nem ao uso de medicamentos imunossupressores. Portanto, as recomendações para esses pacientes sãos as mesmas indicadas à população em geral.

Dito isso, existem alguns fatores para pacientes com fibromialgia se atentarem quando o assunto é a COVID-19. Veja só:

Imunidade baixa: Pessoas com doenças crônicas, como a fibromialgia, podem muitas vezes ficar com o sistema imunológico debilitado, o que as tornam mais suscetíveis a outras doenças, bactérias ou vírus como no caso do novo coronavírus. Daí a importância da prevenção e dos cuidados para aumentar a imunidade. [Quer saber mais sobre esse assunto? Leia um informativo só sobre imunidade aqui.]

Comorbidade: Não é incomum que pacientes com fibromialgia apresentem outras doenças inflamatórias crônicas. Até onde sabemos, esses tipos de doenças não as colocam num grupo de risco para o COVID-19. Um maior risco está com pessoas que têm diabetes, hipertensão, doenças cardíacas e histórico de câncer. Levando isso em conta, é importante que o paciente com fibromialgia mantenha em dia o tratamento e cuidados necessários para outras doenças que tiver.

Resposta física exagerada do organismo: A resposta física exagerada do organismo a um estímulo persistente como no caso de estresse crônico e/ou distúrbios mentais como a ansiedade e a depressão, sintoma comum em pacientes com fibromialgia, também debilitam o sistema imunológico podendo facilitar a infecção viral.

Tais fatores demonstram a importância de, se possível, ficar em casa e manter o isolamento social durante essa pandemia, principalmente se você tem ou pode ter a fibromialgia.

 

Fibromialgia na pandemia: Como manter o tratamento em dia?

Com o novo coronavírus, as pessoas estão diante de uma situação difícil de medo e tensão a todo momento. Como a fibromialgia também está ligada ao estado emocional do paciente, alguns novos sintomas podem aparecer e aqueles já existentes podem piorar.

Isso ocorre, pois o estresse, a ansiedade e o desânimo do paciente influencia nas dores e dificuldades do quadro que, por sua vez, afeta ainda mais sua saúde mental. É como um ciclo que se retroalimenta tornando a vida do paciente ainda mais difíci. Portanto, um dos objetivos nos cuidados da fibromialgia é quebrar esse ciclo. Mas como fazer isso?

Primeiro de tudo é importante a pessoa ter em mente que essa condição não tem cura, mas que também não oferece riscos de vida e há diversas formas de amenizar os sintomas. Em alguns casos, eles podem até desaparecer, mas inicialmente o foco deve estar em fazer o máximo para aumentar sua qualidade de vida, reduzindo o sofrimento.

Vamos falar abaixo de alguns hábitos no dia a dia que podem controlar os sintomas e como mantê-los em dia durante a pandemia:

 

Pratique atividades físicas

A atividade física regular é a melhor forma de controlar as dores da fibromialgia. Em uma época comum, o paciente pode fazer pilates, fisioterapia, caminhada, alongamento e até uma corrida leve. É importante manter a rotina e respeitar o limite do seu corpo de modo que você não desanime por conta das dores que sentir ao se exercitar.

Agora, em uma época de pandemia, em que o mais seguro é nos mantermos em casa, como manter a rotina de exercícios? Vamos à algumas dicas!

Yoga Online: O yoga é uma prática muito indicada para quem sofre de fibromialgia, pois além de fortalecer os músculos e treinar a respiração, essa prática ajuda a acalmar a mente, relaxar os ânimos e a lidar com a ansiedade gerada pela pandemia. Existem diversos bons professores que estão disponibilizando aulas online nas redes sociais como Instagram, Facebook e YouTube para você realizar os exercícios em casa.

Aulas online de exercícios aeróbicos e anaeróbicos: Muitos profissionais de educação física também disponibilizam aulas online e treinamentos simples para você fazer de modo seguro e prático na sua casa. Muitos deles nem precisam de equipamentos específicos e podem ser feitos com objetos que todo mundo tem em casa, como um cabo de vassoura, garrafas pet e até mesmo uma toalha.

Alongamento: Nada como alongar o corpo regularmente para liberar a tensão nos músculos e tendões! Você também pode encontrar tutoriais online de como se alongar da forma adequada. Essa prática envolve exercícios de baixa intensidade e são ótimas para iniciantes. O importante é manter a regularidade para ver cada vez mais os benefícios de se alongar.

Natação e hidroginástica: Tem piscina em casa? Então não perca tempo! Você tem à sua disposição uma ótima forma de se exercitar. Além de ajudar a relaxar o corpo, a água dá a impressão de que a intensidade dos exercícios é menor, fazendo com que nos sintamos mais confortáveis em realizá-los. É claro que, durante o inverno, essa dica só vale para quem tem piscina aquecida ou mora em cidades que são quentes o ano todo.

Caminhada: Durante a pandemia, o ideal é ficarmos em casa, mas uma boa caminhada em locais sem aglomeração pode ser uma forma de se exercitar. Lembre-se de ouvir seu corpo, respeitar seu ritmo e manter a regularidade. Comece devagar e vá evoluindo a passada conforme sentir mais disposição. E não esqueça de usar máscara.

Aluguel de equipamentos: Isso mesmo! Existem locais, como academias ou lojas de equipamentos, que estão alugando-os para quem quer fazer exercício em casa durante a quarentena. Imagine uma bicicleta ergométrica no conforto da sua sala para pedalar sempre que tiver um tempinho!

Quando você pratica exercícios, o cérebro libera endorfina, melhorando o fluxo sanguíneo e levando ao relaxamento corporal. Isso colabora para a melhora do seu humor, da depressão, da ansiedade, das dores, do sono e da fadiga: pontos importantíssimos para aumentar sua qualidade de vida!

 

Mantenha uma alimentação saudável

Sim, o que você come pode te ajudar! A alimentação é uma maneira apetitosa de amenizar os sintomas da fibromialgia. Muitos alimentos são ricos em substâncias precursoras da serotonina como o triptofano e a melatonina. A serotonina é um hormônio que atua, por exemplo, no controle do humor, do apetite e da sensibilidade.

Veja alguns alimentos que nutricionistas indicam:

Aproveite que na quarentena você está em casa e talvez tenha mais tempo para se aventurar na cozinha. Abuse dos alimentos nutritivos, faça pratos coloridos ricos em frutas, verduras e legumes e, de quebra, aproveite esse momento para relaxar e se divertir.

 

Pratique hábitos que ajudem no controle do estresse

Dizer para alguém estressado se acalmar é quase que um insulto. Na pandemia, então, os níveis de estresse das pessoas estão lá em cima, seja porque não podem sair de casa, porque não sabem o que vai acontecer com a vida pós-pandemia ou por vários outros motivos.

A dica então não é simplesmente se acalmar, mas sim cultivar hábitos que o ajudem a controlar os nervos no contexto estressante em que estamos vivendo. Mas como?

Meditação: Meditar é um hábito que pode ser difícil de se iniciar, mas com o tempo e a regularidade, essa prática traz bons resultados em reduzir o estresse e a ansiedade. Hoje existem diversos aplicativos de meditação guiada que você pode baixar no celular. Separe um tempo para si, escolha um espaço silencioso e calmo e aproveite sua meditação!

Grupos de apoio: Existem grupos de apoio que podem ajudar a pessoa a compreender e lidar com a doença, principalmente essa que pode gerar muito preconceito em quem não a conhece direito. Na situação atual, devem haver grupos que estão mantendo seus encontros online. Se você já frequenta um, sugira essa ideia para o grupo e não deixe que a quarentena te afaste mentalmente daqueles que entendem o que você está passando e podem te ajudar.

 

Mantenha os tratamentos em dia

Não deixe que a quarentena o impeça de procurar a ajuda de profissionais de saúde. Hoje muitos deles estão atendendo online por vídeo. Confira alguns profissionais importantes que podem atendê-lo virtualmente abaixo:

Reumatologista: O médico dessa especialidade é quem geralmente dá o diagnóstico de fibromialgia e poderá indicar, caso seja necessário, algum analgésico ou relaxante muscular.

Psicólogo: Já falamos como a saúde mental é importante para quem sofre de fibromialgia e a terapia psicológica é uma importante ferramenta principalmente para quem desenvolveu depressão por conta desse quadro clínico, daí a importância do acompanhamento. Além disso, deve ajudá-la a lidar com a situação de estresse, medo, tédio e outras dificuldades mentais durante a pandemia.

Psiquiatra: Em alguns casos, quando o fibromiálgico sofre com depressão, é importante contar com o psiquiatra para, se necessário, receitar antidepressivos ou neuromoduladores. Ele também pode receitar medicamentos que ajudem no controle de outros sintomas da fibromialgia, como a dificuldade de dormir.

Fisioterapeuta: O fisioterapeuta tem o papel de analisar e auxiliar o paciente a fazer exercícios corretos de acordo com seu caso de fibromialgia. Como é uma atividade considerada essencial, mesmo durante a quarentena as clínicas de fisioterapia podem continuar funcionando. Caso você se sinta inseguro em manter as atividades na clínica, pode conversar com seu fisioterapeuta para indicar exercícios que possa realizar de forma segura em sua casa.

 

Fitoterapia para ajudar nos sintomas da fibromialgia

A natureza disponibiliza diversas plantas com várias ações que podem auxiliar a amenizar os sintomas que você está sentindo. Confira algumas abaixo:

Plantas com ação anti-inflamatória

Essas plantas vão ajudar a controlar as dores e inflamações causadas pela doença:

 

Plantas com ação adaptógena

Essas plantas vão te dar mais disposição, diminuindo a fadiga:

 

Plantas com ação calmante

Essas plantas vão dar uma noite de sono melhor, amenizar o estresse e a ansiedade:

 

E aí, gostou?

Esperamos que esse informativo tenha te ajudado a lidar melhor com a fibromialgia durante sua quarentena. Mantenha seus cuidados com a saúde em dia e, se puder, fique em casa.

E, como sempre, a equipe Oficina de Ervas está aqui para ajudá-la no que precisar. Você pode falar com um dos nossos fitoterapeutas clicando aqui!

 

Fontes que usamos neste informativo:

http://www.sbd.org.br/mm/cms/2020/03/22/atualizacao-covid-19.pdf

https://dorcronica.blog.br/fibromialgia-e-coronavirus-existe-relacao/

https://d24am.com/saude/medo-de-covid-19-faz-pacientes-de-fibromialgia-nao-buscarem-ajuda/

https://www.folhadelondrina.com.br/saude/fibromialgia-e-a-maior-causa-de-dor-cronica-no-brasil-1017826.html

https://www.hospitalsiriolibanes.org.br/imprensa/noticias/Paginas/Entenda-tudo-sobre-Fibromialgia.aspx

http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-03942008000200012

https://www.medley.com.br/campanhas/podecontar/quero-ajudar/artigos/fibromialgia-e-depressao

http://newpsi.bvs-psi.org.br/tcc/AnaPaulaMagagnin.pdf

https://www.reumatologia.org.br/orientacoes-ao-paciente/fibromialgia-definicao-sintomas-e-porque-acontece/

https://saude.abril.com.br/bem-estar/fibromialgia-conheca-os-fatores-importantes-para-o-diagnostico-e-as-causas-da-doenca/

https://drauziovarella.uol.com.br/reumatologia/fibromialgia-nao-e-coisa-da-sua-imaginacao/

https://www.vittude.com/blog/fibromialgia-sintomas-depressao/

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Comentários

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• Lúcia
Gostei muito da orientação.
⇒ Oficina de Ervas: Oi Lúcia. Que bom que você gostou das informações. Estamos à disposição para qualquer dúvida. Agradeço pelo comentário. Abraços.


• Maria Cecilia
Muito bom trabalho de informação!
⇒ Oficina de Ervas: Oi Maria Célia. Que bom que gostou de nosso informativo. Agradeço pelo comentário e estamos sempre à disposição.


• Terezinha Maria Prazeres
Para quem tem hipotireoidismo de Hashimoto tem alguma restrição?
⇒ Oficina de Ervas: Oi Terezinha. Nesse caso é melhor conversar com nosso fitoterapeuta. Informe sua idade, que sintomas apresenta, que medicamentos usa, como é sua rotina. Assim poderemos te orientar. Estamos à disposição.


• Mara Oliveira
Amei a reportagerm, bem explicativa,me ajudou muito, pois sou fibromialgica ! Obg pelo carinho!
⇒ Oficina de Ervas: Oi Mara. Fico feliz que você tenha gostado de nosso informativo e tenha aproveitado das dicas. Agradeço pela mensagem e desejo muita saúde. Estamos sempre à disposição.


• leda blanco
Eu amei ....me ajudou muito todas essas imformacoes...agradeco muito por te-lo enviado pra mim...abracos a toda equipe oficina das ervas...GRATIDAO.....MUITA LUZ PARA TODOS...
⇒ Oficina de Ervas: Olá Leda. Fico muito feliz em saber que de alguma forma pudemos te ajudar. Estamos sempre à disposição. Abraços e muito obrigada pela mensagem.


• Veralice Xavier Rossi
Obrigada por este post, pois venho sentindo muitas dores principalmente nos braços....e lendo sobre fibromialgia me identifiquei com vários sintomas e com dores q mudam de lugar....vou procurar talvez um reumatologista.....Obrigada à todos!!♡
⇒ Oficina de Ervas: Oi Veralice. Espero que tenha ajudado. Se precisar falar com nossos fitoterapeutas, é só entrar em contato. Estamos à disposição.


• Regina Márcia de Oliveira Souza
Obrigada pelas orientações e esclarecimentos.
⇒ Oficina de Ervas: Olá Regina. Estamos à disposição sempre que precisar.


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