Depressão é uma doença SIM! Vamos aprender sobre ela?
Hoje já não é novidade para ninguém que depressão é SIM uma doença. E uma doença grave, que afeta completamente o dia a dia do paciente.
Então, no informativo de hoje, vamos compartilhar informações valiosas, para que essa doença passe bem longe de você e de sua família.
Vamos saber mais sobre Depressão?
O que é a depressão?
A depressão é uma doença psiquiátrica que faz com que a pessoa se sinta triste, deprimida e com uma sensação de desprazer na maior parte do tempo. Isso acaba interferindo em diversos aspectos da vida da pessoa, junto com outros sintomas físicos que são causados pela doença, e que veremos melhor mais adiante no informativo de hoje.
Números da Depressão, dados de 2017
As estatísticas da depressão confirmam uma situação preocupante a nível de mundo e a nível de Brasil. Confira:
- 264 milhões de pessoas no mundo têm ansiedade;
- 322 milhões de pessoas no mundo têm depressão;
- 10% dessas pessoas recebem tratamento;
- 11,5 milhões de brasileiros têm depressão;
- 5º lugar é a posição do Brasil no ranking da depressão do mundo;
- 18% foi o crescimento da doença, de 2005 a 2015;
Diferença entre depressão e tristeza
A tristeza é um sentimento que faz parte da vida de todos nós. É normal passar por emoções tristes e deprimidas em momentos difíceis da vida. A depressão surge quando o grau de sofrimento começa a durar muito tempo e a impedir que a pessoa cumpra suas funções normalmente, até as tarefas mais simples como tomar banho e preparar refeições.
Em síntese, a depressão não é efêmera, isto é, ela fica com o paciente e ele simplesmente não consegue superar o estado psicológico da doença.
Você sabia? Os sintomas definem o nível do quadro de depressão:
- Depressão Leve: 2 sintomas fundamentais e 2 sintomas menores;
- Depressão Moderada: 2 fundamentais e 3 ou 4 menores;
- Depressão Grave: 2 fundamentais e mais de 4 menores.
Quais são os sintomas da depressão?
Há diversos sintomas diferentes de depressão, sendo alguns mais comuns e outros mais variados. Cada pessoa pode apresentar um conjunto diferente de sintomas, pois eles podem ser físicos, psíquicos e cognitivos. Confira abaixo exemplos de cada tipo.
Físicos
- Fadiga (cansaço, redução da energia);
- Diminuição das funções motoras;
- Insônia ou hipersonia (dormir pouco ou em excesso);
- Diminuição ou aumento excessivo do apetite;
- Perda ou ganho de peso excessivo;
- Palpitação (taquicardia);
- Dores no tórax;
- Dores de cabeça;
- Dores musculares;
- Dores na lombar.
Psíquicos
- Tristeza e humor deprimido;
- Diminuição da autoestima e autoconfiança;
- Pensamentos negativos;
- Sentimentos de culpa;
- Perda de interesse no que antes lhe dava prazer;
- Isolamento social;
- Pensamentos de ruína e fracasso;
- Desinteresse pela vida;
- Pensamentos de morte e ideação suicida.
Cognitivos
- Dificuldade de concentração;
- Diminuição do raciocínio lógico;
- Queda de rendimento e produtividade;
- Prejuízo cognitivo (por isso, não é recomendado tomar decisões importantes durante episódios de depressão).
Preconceito sobre depressão
Apesar de todas as campanhas de organizações e esclarecimentos na mídia sobre a depressão, ainda existe muito preconceito em torno dela. Muitas pessoas acham que os sintomas são sinal de fraqueza e que os depressivos são capazes de se curar por conta própria, o que prejudica muito os pacientes.
Até os próprios depressivos, por desinformação, têm dificuldade de assumir que todos esses sintomas podem ser de ansiedade e depressão, pois ficam tentando procurar explicações em doenças físicas.
A depressão é comprovadamente uma doença. E saber disso é fundamental para não prejudicar ainda mais quem tem esta grave condição.
Causas da depressão
As causas podem ser múltiplas, e também pode haver uma combinação de diversos fatores, como por exemplo, os que listamos abaixo:
- Fatores de ambiente;
- Momento de vida;
- História pessoal;
- Experiências adversas durante a infância;
- Personalidade (como a pessoa lida com o mundo);
- Desequilíbrio de algumas substâncias no cérebro;
- Fatores genéticos (familiares de primeiro grau de pessoas com depressão possuem mais risco de desenvolver a doença);
- Nível econômico (pessoas de menor poder aquisitivo estão mais expostas a eventos adversos e menos acesso à saúde);
- Mulheres têm mais chances de desenvolver depressão;
- Pós-parto.
Como descobrir a depressão
O diagnóstico é feito a partir da avaliação de um psicólogo ou psiquiatra. Há exames que podem ajudar, mas não são os principais para o diagnóstico. Se você acha que pode estar sofrendo de depressão, é importantíssimo tentar não sentir vergonha de procurar ajuda de profissionais da área da saúde para descobrir com maior precisão o seu quadro.
Tratamento de depressão
O tratamento é feito com psicoterapia no psicólogo e com medicamentos no psiquiatra.
A psicoterapia vai ajudar a pessoa a entender o que levou ela a esse quadro de depressão, como ela pode mudar esses fatores e como ela pode se relacionar melhor com as situações, para que ela não desenvolva um novo episódio.
A medicação pode ser prescrita apenas pelo psiquiatra, e vai ajudar a controlar os sintomas durante o tratamento.
Assim, é possível que a pessoa seja tratada para ter uma vida normal até alcançar a cura total da doença.
Depressão e a Fitoterapia
Algumas ervas medicinais podem ser empregadas durante o tratamento da depressão.
As calmantes ajudam nas tensões nervosas e outras ajudam em sintomas de estresse e ansiedade, como:
Há também vitaminas e outras substâncias que podem ajudar, como:
Dica importante: caso a pessoa esteja sob medicação, é aconselhado o acompanhamento do psiquiatra para o uso de algumas plantas, devido a possível interação medicamentosa.
Se você ainda tem dúvidas sobre este tema tão sensível e importante para nossa saúde, não hesite em nos chamar para conversar.
Estamos aqui para te ajudar e você pode falar com um dos nossos Fitoterapeutas clicando aqui!
Fontes que usamos neste informativo:
Precisamos falar sobre a depressão
Ansiedade e depressão podem ser totalmente incapacitantes
Não tenho mais vontade de fazer nada. Acabou minha paz. Estou sentindo tremores na mão. Insônia. Me sinto sozinho no mundo. Pensamentos terríveis. Isso após o término de um relacionamento.
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Olá, Ronaldo
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Informe sua idade, se tem algum problema de saúde e se faz uso de algum medicamento.
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As pessoas pensam que quem tem esse problema ,é preguiçosa,tem frescura
Ou está endemoniado.
Muitas vezes nem o médico acredita na queixa do paciente
O médico mandava eu fazer um bolo ou conversar com alguma
É assim
Obrigada
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Oi Elza. Infelizmente essa doença é mal interpretada ainda sim. Existe muito preconceito. Mas as pesquisas continuam e como é um problema crescente, não há como negar a sua existência e os males que causa, mesmo que não seja uma doença aparente, com dores e feridas pelo corpo. Espero que esteja bem e conseguindo superar tamanhã dor, que é a perda de um filho. Se precisar de qualquer orientação ou conforto, pode entrar em contato conosco. Estamos à disposição.
Tomo remédio há 45 anos,,tenho pânico
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Olá Maria Isaura. Como você deve ter lido em nosso informativo, as causas são diversas, e por esse motivo, a cura vai depender não somente do tratamento, mas dos fatores que desencadeiam essa doença. Isso você poderá descobrir com o seu médico e com o seu psicólogo, pois quando não há possibilidade de cura, muitas vezes pode ter uma forma de tratamento que amenize os sintomas e controle a doença. O mais importante é buscar ajuda e acreditar que tudo é possível. No seu caso, como você faz uso de remédio, fica difícil usar outros medicamentos junto, pois pode ocorrer interação medicamentosa. Mas se quiser falar com nosso fitoterapeuta e passar detalhadamente o seu caso, pode entrar em contato pelo email farmacia@oficinadeervas.com.br. Estamos à disposição para te auxiliar no que for possível.