Própolis

Resumo:

Sub-produto apícola. Possui ação antisséptica e antibiótica natural, conheça mais sobre esse produto indicado para resfriados.
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Veja para que serve Própolis

AÇÃO E INDICAÇÃO:

Sub-produto apícola. Possui ação antisséptica e antibiótica natural, sendo indicada para infecções na garganta, resfriados, gripes, sinusite, gastrite com infecção por H. pylori.

Externamente, pode ser usada em picadas de insetos, acnes e pequenos ferimentos por sua ação anti-inflamatória e cicatrizante.

FORMAS UTILIZADAS:

- Cápsula (extrato seco)
- Spray (líquido)
- Xarope (líquido)
- Extrato (líquido a 20%)
- Cosmecêuticos


*Não se trata de propaganda, e sim de descrição do produto, consulte sempre um especialista. **Venda Sob prescrição de profissional habilitado, podendo este ser o nosso farmacêutico de acordo com a resolução 586/2013 do conselho de farmácia. Consulte-o. Sugestão de uso e benefícios desenvolvidos por profissional habilitado. Todo produto deste site possui dosagens dentro dos padrões usuais.

Própolis: Para que serve e quais as propriedades?

A própolis é um subproduto apícola e serve para diversos benefícios à saúde. Ela possui ação antisséptica e antibiótica natural. Por isso, é utilizada no tratamento de infecções na garganta, resfriados e gripes.

A própolis também pode ser usada de forma externa em picadas de insetos, acnes e pequenos ferimentos, pois tem ação anti-inflamatória e cicatrizante. Além disso, a própolis tem várias outras propriedades benéficas para a saúde.

Leia também: Dicas para fortalecer seu sistema imunológico

O que é própolis?

PropolisPrópolis é um produto oriundo de substâncias resinosas, gomosas e balsâmicas, colhidas pelas abelhas de brotos, flores e exsudados de plantas, nas quais as abelhas acrescentam secreções salivares, cera e pólen para elaboração final do produto. A própolis é constituída de resinas vegetais, cera de abelha, pólen e óleos essenciais.

Segundo Wagner Rodrigues Santos, presidente da Sociedade Brasileira de Apiterapia, dentre os tipos de própolis, a mais comum é a própolis verde, originada do alecrim do campo (Baccharis dracunculifolia).

A própolis bruta encontra-se em estado sólido. É dura a 15°C e maleável a partir dos 30°C. Suas propriedades físicas como cor, odor e faixa de fusão (60°-70°C) variam de uma amostra para outra.

Devido à grande diversidade de espécies vegetais brasileiras visitadas pelas abelhas, existe uma elevada variação nos princípios ativos da própolis. Sua composição química é extremamente complexa.

Para que serve própolis? Indicações e ação farmacológica

A própolis tem propriedades que produzem efeitos contra bactérias, fungos, vírus, protozoários, além de outras atividades farmacológicas. Confira abaixo:

Atividade antibacteriana

A própolis apresenta uma atividade antibacteriana mais pronunciada contra linhagens de bactérias Gram-positivas.

Atividade antifúngica: Própolis para candidíase

Em um estudo com pacientes acometidos por candidíase oral — uma doença causada pelo fungo Candida albicans —, pesquisadores observaram uma regressão da lesão causada por esse patógeno muito similar à regressão observada quando se utiliza a nistatina. Segundo o estudo, pode ser interessante, no tratamento, o uso da própolis para candidíase.

Atividade antiviral: Própolis para gripe

Mulher branca assoando o nariz sentada no sofá

Em estudos realizados, pesquisadores observaram que os extratos apresentam atividade antiviral na reprodução do vírus da Influenza A e B, do vírus da vaccinia, do vírus da doença de Newcastle e atua em infecções causadas pelo Rhinovírus devido aos seus constituintes, especialmente, os flavonoides.

Atividade antiprotozoário: Própolis para doença de Chagas

Em um trabalho com extratos de própolis, Marcucci e colaboradores conseguiram isolar quatro compostos com atividade antiprotozoária que foram ativos contra Tripanossoma cruzi, o causador da doença de Chagas.

Atividade anti-inflamatória: Própolis para sinusite e dor de garganta

Abelha operária (Apis mellifera) coletando resina de alecrim-do-campo (Baccharis dracunculifolia) para fabricação de própolis verde. Foto: Michel Stórquio Belmiro

Dentre as várias propriedades da própolis já descritas, foi observada também a atividade anti-inflamatória atribuída à presença de flavonoides, especialmente a galangina. Por isso, pode-se utilizar a própolis para dor de garganta em forma de xarope ou spray bucal. Pode-se também usar a própolis para sinusite em forma de spray nasal. Além disso, pode-se usar a própolis verde para gastrite, uma inflamação na mucosa interna do estômago.

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Atividade antimutagênica 

A substância isolada propolina apresentou potencial terapêutico contra células de câncer do pulmão. A própolis também tem atividade anticâncer devido à artepelina C, que possui citotoxicidade seletiva no melanona e glioblastoma. A fração oleosa de extratos de própolis apresenta potencial citotóxico ao glioblastoma, contra carcinoma de cólon e carcinoma de mama.

Atividade antioxidante

Além dos polifenóis, a própolis contém uma extensa gama de outros compostos com a propriedade de remover radicais livres em excesso de nosso organismo e assim, protegendo contra doenças como: doenças cardiovasculares; doenças reumáticas; doenças neurológicas; doenças psiquiátricas; envelhecimento precoce; neoplasias; osteoporose; diabetes e inflamação.

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Outras atividades farmacológicas

Em estudos com resultados promissores para tratamento da asma, modulação do crescimento tumoral em modelos experimentais. Atividade da própolis no sistema imunológico (aumentando a atividade lítica contra células tumorais, ativando macrófagos, estimulando anticorpos, etc.) Atividade cicatrizante, uso no combate a problemas dentários como formação de placa bacteriana dental, prevenindo e/ou controlando as cáries, a gengivite, problemas periodontais e/ou infecções causadas por diferentes agentes patogênicos, sem os transtornos do manchamento intenso dentário acarretado pelo uso prolongado da clorexidina.

Toxicologia e alergia: Quem não pode tomar própolis

Vários estudos indicam que a própolis apresenta baixa toxicidade inata, o que já era de se esperar, pois os flavonoides, seus principais constituintes, apresentam uma toxicidade muito baixa.

Estudos realizados na Rússia apontam que geralmente as pessoas alérgicas a picadas de abelhas também são alérgicas ao uso ou à aplicação de própolis, mel, geleia real e pólen.

A partir da revisão, não foi encontrado para a própolis brasileira nenhum estudo que aponte qualquer de seus componentes como agente alergênico.

INFORMAÇÕES TÉCNICAS

Nome popular: Abelha

Família: Apoidea

Parte Utilizada: Resina

Composição Química: Resinas vegetais e bálsamos: 50%; cera de abelha: 30%; óleos essenciais: 10%; grãos de pólen: 5%. Além disso, flavonoides, vitaminas, enzimas e minerais (alumínio, cálcio, estrôncio, ferro, magnésio, silício, titânio, bromo e zinco).

Dosagem e Modo de Usar

Uso interno

Extrato Seco: 200 a 1.000 mg ao dia. Ingerir as cápsulas de preferência em jejum.

Extrato Alcoólico: 25 a 50 gotas até três vezes ao dia.

 

Bibliografia 

http://www.biologico.sp.gov.br/uploads/docs/arq/V72_3/menezes.PDF

15805-Texto do artigo-64073-1-10-20110929.pdf

http://florien.com.br/wp-content/uploads/2016/06/PR%C3%93POLIS.pdf

MARCUCCI, M.C. Propolis: chemical composition, biological properties and therapeutic activity. Apidologie, v.26,p.83-99, 1995.

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3- Não partir ou mastigar esse produto;
4- Tomar sempre com quantidades generosas de líquido;
5- Mantenha seus exames médicos em dia. A ação de fitoterápicos orais pode ser alterada em portadores de problemas de tireoide, síndrome metabólica, obesidade mórbida entre outros.
6- Exercite-se regularmente e alimente-se com bom senso. Isso garante a manutenção de sua saúde a longo prazo;
7- Não use nenhum produto com o prazo de validade vencido;
8- Mulheres grávidas ou amamentando e crianças devem consultar médico ou farmacêutico antes de utilizar este produto;
9- Os fitoterápicos, de maneira geral, possuem efeitos terapêuticos mais suaves, o que pode explicar a redução dos efeitos colaterais. Porém, alguns efeitos colaterais não descritos na literatura podem ocorrer;
10- Pessoas com hipersensibilidade às substâncias contidas na formulação não devem ingerir o produto;
11- Em caso de hipersensibilidade, recomenda- se interromper o uso e consultar o médico.

ATENÇÃO:

É permitida às farmácias e drogarias a entrega de medicamentos por via postal desde que atendidas as condições sanitárias que assegurem a integridade e a qualidade dos produtos, conforme legislação vigente.

O estabelecimento farmacêutico deve assegurar ao usuário o direito à informação e orientação quanto ao uso de medicamentos solicitados por meio remoto.

RDC 44 de 17 de agosto de 2009

A dispensação de plantas medicinais é privativa das farmácias e ervanarias, observados o acondicionamento adequado e a classificação botânica e adequada orientação de profissional da saúde.

As embalagens não podem ter alegações terapêuticas.

(Lei 5991/73)

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