Pneumonia não é brincadeira! Essa doença continua trazendo riscos, ainda mais para crianças e idosos. Já sabe como identificá-la ou os tratamentos indicados? No informativo deste mês, vamos explicar tudo sobre Pneumonia e como a Fitoterapia te ajuda a tratar!
Existem várias causas que podem levar uma pessoa a desenvolver pneumonia. Muitas vezes uma simples gripe pode evoluir para a doença, mas essa não é a única forma de contraí-la.
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A pneumonia é uma das principais causas de hospitalização no Brasil e no mundo, mas pode ser facilmente curada quando diagnosticada e tratada da forma correta. Neste texto, vamos explicar melhor o que é, como é feito o diagnóstico e qual o tratamento para essa doença tão comum.
Vamos aprender mais sobre esse assunto?
Pneumonia em números
Antes de explicar o que de fato é a pneumonia, vamos observar alguns números para mostrar como é importante conhecer a doença e por que a prevenção é fundamental. Veja abaixo as estatísticas da pneumonia:
- Segundo DataSUS, as internações por pneumonia cresceram 5% em 2024;
- Houve um total de 701 mil hospitalizações em 2024, de acordo com o mesmo o mesmo órgão;
- Os óbitos decorrentes de pneumonia aumentaram 12% entre 2023 e 2024;
- Já no primeiro trimestre de 2025 no estado de São Paulo, são quase 14 mil mortes;
- Uma criança morre de pneumonia a cada 43 segundos no mundo, segundo a Unicef;
- Entre 2020 e 2024, as internações por pneumonia aumentaram 112%. A faixa etária mais acometida foi a de 80 anos ou mais, com 482.118 internações e a maior mortalidade, com 118.223 óbitos.
Os dados sobre a pneumonia infantil e em idosos merecem atenção e iremos explicar o que acontece nessas faixas etárias mais adiante, quando tratarmos de fatores de risco que podem levar à pneumonia. Primeiramente, vamos entender melhor o que realmente é essa doença.
O que é pneumonia?
A pneumonia é um processo inflamatório que atinge os pulmões e pode ser causada por micro-organismos e substâncias como:
- Bactérias;
- Vírus;
- Fungos;
- Substâncias tóxicas;
- Reações alérgicas.
Ela pode se apresentar de forma mais amena ou mais severa, chegando a ser fatal em alguns casos.
A gravidade depende de diversos fatores como sua causa, a idade e a condição do sistema imunológico da pessoa. Ela acomete a região dos alvéolos pulmonares (pequenas bolsas parecidas com cachos de uvas que ficam dentro dos pulmões) e, às vezes, os interstícios, isto é, os espaços entre um alvéolo e outro.
A maioria dos casos de pneumonia é causada por dois tipos de bactéria:
- Pneumococo (Streptococcus pneumoniae)
- Hemophilus (Haemophilus influenzae)
O vírus da varicela (conhecida como catapora) e o da gripe também são potenciais causadores da doença.
Pneumonia e gripe
A pneumonia é a complicação mais importante da gripe e é a principal causa de internação e morte por gripe. Isso explica o maior número de hospitalizações por pneumonia durante os meses de outono e inverno.
Nessa época do ano, a gripe se torna mais disseminada entre a população. As quedas bruscas de temperaturas fazem as pessoas ficarem em ambientes mais fechados e aglomerados, tornando-as mais suscetíveis ao contágio por vírus e bactérias presentes no ar, na saliva ou em outros tipos de secreção corporal.
Além disso, a baixa temperatura compromete o funcionamento dos pelos do nariz que ajudam a filtrar o ar respirado. Com o comprometimento dos mecanismos de defesa do sistema respiratório, a pessoa fica mais vulnerável aos micro-organismos que podem causar a pneumonia. Por isso, é comum algumas pessoas desenvolvê-la após uma gripe.
Pneumonia causada por substâncias tóxicas
É verdade que a pneumonia também pode ser causada por substâncias tóxicas. Nesses casos, fumaça, agrotóxicos ou outros produtos químicos inalados podem ir para o pulmão e inflamar os alvéolos, provocando uma pneumonia química.
Em geral, a pneumonia causada por vírus ou bactérias afeta apenas uma parte do pulmão. Já a pneumonia química pode comprometer o órgão todo, evoluindo, em alguns casos, para um cenário mais grave.
Pneumonia é contagiosa?
Muitas pessoas têm dúvidas se a pneumonia é contagiosa. Mas saiba que a transmissão dessa doença não é comum. Em geral, o paciente não contagia outras pessoas saudáveis.
O mais comum é a pessoa se contaminar pela entrada acidental de bactérias no pulmão provenientes da infecção em outros lugares do corpo, como consequência grave de uma gripe, resfriado ou até de um engasgamento.
Princípio de pneumonia: Isso existe?
Muitas pessoas falam em princípio de pneumonia, mas esse conceito não existe. A pneumonia acontece quando os micro-organismos citados chegam aos alvéolos.
Se o micro-organismo chega apenas até a traqueia e aos brônquios, gerando inflamação, gera uma condição chamada de traqueobronquite, que as pessoas erroneamente chamam de princípio de pneumonia.
A traqueobronquite é uma inflamação que pode gerar sintomas como tosse, rouquidão e dificuldade para respirar. Isso ocorre por conta do excesso de muco que estreita os brônquios e dificulta o funcionamento do sistema respiratório.
Tipos de pneumonia
Existem três tipos de pneumonias que dependem de como o paciente se infectou. Essa categorização é importante, pois influencia na forma como a doença deve se desenvolver (com chances de ser mais ou menos grave), nos resultados do processo inflamatório e também no tratamento. Conheça os três tipos:
- Pneumonia adquirida na sociedade: Ocorre quando a pessoa se infecta durante sua rotina habitual.
- Pneumonia hospitalar: Ocorre quando a pessoa se infecta no hospital.
- Pneumonia associada à ventilação mecânica: Ocorre quando um paciente entubado na UTI desenvolve a doença.
Pneumonia e Covid-19: tem relação?
Sim! Como já explicamos, a Pneumonia é uma infecção nos pulmões que causa inflamação nos alvéolos, podendo ser causada por vírus, bactérias e, raramente, fungos. E isso inclui o vírus SARS-CoV-2, que causa primeiramente o Covid-19.
Em alguns pacientes, o coronavírus alcança os pulmões e provoca uma inflamação intensa nos alvéolos (sacos de ar). Essa inflamação prejudica a troca de oxigênio e pode evoluir para:
- Pneumonia viral
- Pneumonia bacteriana secundária (infecção sobreposta)
- Síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA)
Os cuidados são bem parecidos: repouso, hidratação, medicamentos para febre e dor; mas tem também um foco em suporte respiratório.
Já a prevenção, além dos cuidados básicos de higiene, uso de máscara, distanciamento social, trazem também a preocupação de tomar a vacina contra Covid-19 e também contra pneumococo e gripe (para idosos e grupos de risco).
Pneumonia atípica
A Pneumonia atípica, também chamada de Pneumonia silenciosa ou Pneumonia seca, tem avançado sobre o país. São casos menos óbvios, com sintomas mais discretos e que podem passar apenas a impressão de uma gripe forte ou então um mal-estar intenso:
- Cefaleia (dor de cabeça, enxaqueca)
- Tosse
- Mal-estar e cansaço
- Dores no corpo, em especial nas costas
- Falta de ar
- Febre baixa (quando há)
A intensidade e a intermitência dos sintomas pode variar também, o que dificulta para o próprio paciente identificar que algo já saiu do esperado para uma gripe ou um mal-estar "transitório", envolvendo cansaço ou dor. Mantenha atenção para sintomas negativos prolongados e procure ajuda.
Fatores de risco da pneumonia
Fator de risco é qualquer situação que aumenta a probabilidade de uma doença ocorrer ou de agravar a saúde do paciente. Eles tornam a pessoa mais suscetível a desenvolver pneumonia ou casos mais graves da doença. Conheça abaixo os principais:
- Fumo: Provoca inflamações no pulmão que facilitam a penetração de agentes infecciosos.
- Álcool: Interfere na capacidade de defesa do sistema respiratório e no sistema imunológico.
- Ar-condicionado: Por deixar o ar muito seco, facilitando a infecção por vírus e bactérias.
- Resfriados mal cuidados: O resfriado, quando não cuidado corretamente, pode servir de porta de entrada para complicações como a pneumonia.
- Mudanças bruscas de temperatura: Prejudicam os mecanismos de defesa do sistema respiratório deixando-o vulnerável à entrada de micro-organismos infecciosos.
Além disso, existem outros fatores que podem aumentar a gravidade da pneumonia. Crianças ou pessoas com mais de 50 anos, por exemplo, tendem a ter a imunidade mais baixa. Por isso, pacientes nessas faixas etárias têm mais riscos ao apresentar quadro de pneumonia.
Contudo, não é verdade que a pneumonia afeta apenas crianças, idosos e pessoas doentes. Ter um sistema imunológico mais debilitado de fato as tornam mais vulneráveis, porém a pneumonia afeta pessoas saudáveis e de todas as idades.
Principais sintomas da pneumonia
Como saber se está com pneumonia? Alguns sintomas podem indicar que a pessoa está com a doença. Os principais deles são:
- Tosse (ela pode ser seca, sem a produção de catarro, ou produtiva, com a produção de catarro. Neste último caso, o catarro pode se assemelhar ao muco nasal ou ser purulento e até com sangue);
- Febre alta (acima de 37,5°C);
- Dor no peito (especialmente se ela piora com movimentos respiratórios como respirar fundo);
- Falta de ar ou dificuldade para respirar;
- Mal-estar generalizado;
- Prostração (fraqueza);
- Suores intensos (principalmente à noite);
- Náuseas e vômito.
Nos casos de pneumonia causada por substâncias tóxicas, também podem aparecer sintomas como:
- Desorientação;
- Irritação no nariz, olhos, lábios, boca e garganta.
E, nos casos mais graves, o tratamento é baseado na administração de oxigênio por meio da respiração artificial.
No entanto, alguns sintomas podem ser parecidos com sintomas da gripe ou de outras doenças. No caso da gripe, a principal diferença é o tempo de duração. Se eles persistirem por mais de três ou quatro dias, aumentam as chances de a pessoa estar com pneumonia. Em todo caso, é importante estar atento ao desenvolvimento da doença e contar com um profissional de saúde de sua confiança.
Quando o paciente é criança ou idoso, a atenção deve ser ainda maior. E existem sintomas adicionais que podem aparecer em pacientes nessas faixas etárias como veremos abaixo.
Sintomas de pneumonia infantil
Além dos sintomas já citados, crianças com pneumonia bacteriana podem apresentar:
- Respiração acelerada;
- Respiração ruidosa;
- Perda de apetite e recusa alimentar;
- Dor abdominal.
Sintomas de pneumonia em idosos
Se o paciente é um idoso saudável, ele costuma apresentar os sintomas clássicos. Mas a associação com outros problemas de saúde pode levar a manifestações comportamentais como:
- Confusão mental;
- Perda de memória;
- Desorientação em relação a tempo e espaço.
Pneumonia: Como é feito o diagnóstico e o tratamento
O diagnóstico da pneumonia é feito a partir de alguns recursos essenciais como:
- Exame clínico;
- Auscultação dos pulmões;
- Radiografia de tórax.
Com base nos sintomas relatados pelo paciente e o exame clínico, o médico irá pedir um raio-x que mostrará se há alterações nos pulmões compatíveis com o diagnóstico da doença. Em algumas situações, o médico também pede exames de sangue.
Cuidados e tratamentos
Existem tratamentos variados para a pneumonia e eles dependem do micro-organismo que causou a doença.
No caso da pneumonia bacteriana, o tratamento é baseado no uso de antibióticos. Se a pneumonia é causada por vírus, o tratamento é feito a partir de medicamentos que aliviam os sintomas como febre e dor, mas em casos mais graves o médico pode receitar medicamentos antivirais. Já nas pneumonias causadas por fungos são usados medicamentos específicos.
Na maioria das vezes, o paciente pode ser tratado em casa. No entanto, é importante saber que, se não tratada, a pneumonia pode evoluir para um caso mais grave, necessitando de internação e podendo levar à morte.
Nos casos mais leves (tratados em casa) é recomendado que o paciente beba bastante líquido e descanse, além de tomar os medicamentos receitados. Já no hospital, o tratamento pode incluir:
- Administração de antibióticos por via intravenosa;
- Cuidados especiais de hidratação;
- Administração de oxigênio;
- Administração de broncodilatadores;
- Fisioterapia respiratória.
Cuidando de idosos ou crianças com pneumonia
Apesar de faixas etárias bem diferentes, cuidar de crianças e idosos com pneumonia exige atenção redobrada, pois são grupos mais vulneráveis a complicações. Em um primeiro instante, as orientações fundamentais são as mesmas:
- Acompanhamento médico
- Tratamento medicamentoso nas doses e horários corretos
- Repouso
- Hidratação
- Manejo de sintomas (febre, tosses)
- Ambiente arejado, limpo e de preferência, com umidade agradável
Mas há cuidados especiais importantes que são diferentes. Abaixo estão orientações práticas e cuidados para garantir uma recuperação segura desses dois grupos:
Cuidados especiais com crianças
- Não é manha! Mesmo adultos se irritam com repouso forçado. Deixe a criança descansar e tenha paciência com reações negativas dela. Sendo possível, ofereça atividades de baixíssimo esforço, como leitura, desenho ou assistir filmes.
- Evite mandar crianças para creches ou escolas até que se recupere totalmente.
- Atente-se aos sinais, como choro, enjôos, recusa de alimentos, retração da barriga ao respirar, narinas abrindo demais.
Cuidados especiais com idosos
- É comum idosos serem resistentes ao tratamento, pois entendem que os cuidados limitam sua autonomia ou então não se acham tão doentes. Será necessária muita paciência e estratégia caso o idoso em questão seja assim.
- Atente-se aos sinais de mudanças no humor e comportamento. Certos sinais, como fraqueza, confusão e tosses são confundidos com comportamentos "típicos" de envelhecimento. Por isso, o ideal é acompanhar o paciente para conferir mudanças.
- Foco na hidratação, já que idosos costumam sentir menos sede.
Ser cuidador de grupos vulneráveis é um desafio. Por isso, sempre que possível, cuide-se bem para poder continuar cuidando de quem precisa da sua ajuda e expanda sua rede de apoio para também poder contar com a ajuda de pessoas próximas.
Como se prevenir da pneumonia?
Existem várias formas de se prevenir contra a pneumonia e reduzir as chances de desenvolvê-la. Uma das principais é a vacinação anual contra a gripe e também a vacina contra a pneumonia.
Neste caso, existe a população prioritária para receber a vacina, por ter mais probabilidade de desenvolver a doença ou, ainda, de desenvolver formas mais graves dela. Veja quais são:
- Crianças e idosos;
- Portadores de doenças crônicas;
- Pessoas com deficiência no sistema imunológico (como portadores de HIV);
- Cuidadores de crianças;
- Profissionais de saúde;
- Gestantes;
- Indígenas;
- População carcerária;
- Tabagistas (fumantes);
- Pessoas com asma.
A vacina evita que a pessoa desenvolva a doença e, em caso de contágio, essa imunização reduz a intensidade dos sintomas e evita suas formas mais graves.
Existem também recomendações simples que podem ajudar na prevenção. Algumas fortalecem o sistema imunológico para protegê-lo contra a doença, outras evitam a entrada de micro-organismos no sistema respiratório. Confira algumas orientações a seguir:
- Higienizar as mãos adequadamente com sabão ou álcool gel várias vezes ao dia, principalmente, quando estiver em locais com maior risco de exposição como lugares públicos e hospitais;
- Evitar lugares com muita poluição e fumaça (inclusive a do cigarro);
- Evitar locais fechados e aglomerações;
- Evitar ar-condicionado em excesso;
- Não fumar;
- Não ingerir bebidas alcoólicas em excesso;
- Manter uma alimentação saudável;
- Ter uma rotina adequada de sono;
- Praticar atividade física;
- Manter o nariz limpo e hidratado;
- Isolamento em casos de sintomas;
- Uso de máscaras em locais aglomerados (principalmente em épocas mais propícias a afecções respiratórias)
Além disso, é importante cobrir a boca ao tossir ou espirrar e, se tiver sintomas de pneumonia, evite o contato próximo com outras pessoas para não disseminar a doença que causou a pneumonia.
Plantas que ajudam na pneumonia
É importante lembrar que nenhuma planta cura a pneumonia, pois é uma doença grave. No caso da pneumonia bacteriana, por exemplo, é essencial fazer o tratamento com antibiótico.
Dito isso, a fitoterapia tem o importante papel de ajudar na prevenção e no fortalecimento do sistema imunológico para o corpo combatê-la, além de amenizar aqueles sintomas tão incômodos. Confira algumas plantas que podem ajudar:
Alho — ação antibiótica, antiviral e fortalecedora do sistema imunológico. (ver produto)
Astragalus — ação imunoestimulante, anti-inflamatória, antibacteriana e antiviral. (ver produto)
Cúrcuma — ação antibiótica e fortalecedora do sistema imunológico. (ver produto)
Equinácea — ação antibiótica e fortalecedora do sistema imunológico. (ver produto)
Gengibre — ação antitussígena (contra a tosse) e fortalecedora do sistema imunológico. (ver produto)
Sucupira — ação febrífuga (contra a febre), anti-inflamatória e expectorante (ajuda a soltar o muco dos pulmões). (ver produto)
Unha de Gato — ação analgésica, anti-inflamatória e fortalecedora do sistema imunológico. (ver produto)
Agrião — ação expectorante, antiasmática e antitussígena. (ver produto)
Coco — ação antiviral. (ver produto)
Guaco — ação expectorante e broncodilatadora (ajudando a dilatar os brônquios e reduzindo a falta de ar). (ver produto)
Sabugueiro — ação contra a febre e tosse. (ver produto)
Óleo de Copaíba — ação expectorante, podendo ser tomado ou passado no peito. (ver produto)
Eucalipto — ação contra problemas respiratórios, podendo ser tomado em chá e tintura, ou usado em inalações na forma de óleo essencial. (ver produto)
O que mais pode ajudar?
Própolis — apesar de não ser uma planta, o própolis é um ótimo aliado para fortalecer a imunidade e possui ação antibiótica e antiviral. (ver produto)
Esperamos que tenha gostado desse informativo tão especial! Este texto foi preparado com muito carinho e esperamos que a leitura tenha sido útil para você se cuidar melhor. Fitoterápicos podem te ajudar, mas não se esqueça de outras medidas para manter a saúde em dia. Procure o apoio de profissionais da área da saúde e cuide-se com muito zelo, sabendo que você também pode contar com o auxílio da Oficina de Ervas!
Em caso de dúvidas, você pode falar com nossos fitoterapeutas, clicando aqui.
Referências
https://www.scielo.br/j/rbti/a/b7fXwJt3KTmc4zhM7p8vKhf/?lang=pt
https://doi.org/10.36557/2674-8169.2025v7n3p1707-1720
https://data.unicef.org/topic/child-health/pneumonia
https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/18
https://www.einstein.br/n/glossario-de-saude/pneumonia-silenciosa