Então já chegou o Natal? Como assim???? Parece que nem vi o ano passar !!!!!!
Essas e mais dezenas de frases parecidas percorrem nossos ouvidos nessa época do ano. Os mais velhos dizem que antigamente não era assim, e os mais jovens se surpreendem, pois nuca viram diferente......São sempre os 365 dias, divididos entre trabalhos, estudos, família, amigos, correrias, compras, etc......
A conclusão que chego é que o tempo parece passar rápido para aqueles que são produtivos, saudáveis e felizes. Já os doentes, presidiários, escravos do trabalho e infelizes em geral, percebem o tempo se arrastando.....como se o dia não chegasse ao fim.
Já perceberam que quando sentimos algum incômodo o tempo parece que não passa? Tome um analgésico e fique esperando ele amenizar sua enxaqueca.......Demora !!!!!!!
Bem, então se para você o Natal chegou depressa esse ano, é sinal de que tudo correu bem. Talvez não tenha saído tudo do jeito que você planejou, mas pense que o saldo foi positivo!
Mas, se o ano está ainda se arrastando para você, é hora de repensar sobre a sua vida..... Aproveite esse período para refletir no que deu errado, na causa do seu desânimo, nas suas dores físicas e emocionais, no seu estresse. À partir daí você poderá tomar consciência das suas necessidades e começar a mudar o jogo.
Existem muitas formas de melhorar a qualidade de vida, basta se atentar e buscar o que você quer. Você pode começar a reunir novamente seus amigos, praticar exercícios e caminhadas, buscar um lazer, fazer sessões de massagens, terapias, passeios, etc....... Não deixe que o próximo ano tenha o mesmo ritmo lento. Busque sua forma de ser feliz, e você perceberá a mudança do seu tempo......
Nós da Oficina de Ervas, não temos o poder de mudar sua vida, mas temos muitas opções para auxiliá-lo na busca pela melhora da qualidade de vida..... Basta querer, pois estamos sempre à disposição de todos.
Desejamos a todos os nossos amigos e clientes um Feliz Natal, e um Ano Novo de muita Paz, Amor e Saúde!
Com muito carinho
Família Oficina de Ervas
Dezembro/2011
Por: Eliza Tomoe Harada