A autoestima é um sentimento valorativo do conjunto das nossas características corporais (físicas), mentais e espirituais que formam a personalidade. Esse sentimento pode mudar/evoluir com o tempo: a partir dos cinco ou dos seis anos de idade, a criança começa a ter uma noção de como é vista pelos outros.

A autoestima é um dos principais recursos do ser humano para viver bem. Basicamente, ela determina a maneira como as pessoas se relacionam com o mundo, encaram os desafios da rotina diária e se protegem ou se expõem em situações que exigem controle emocional. Ela desempenha um papel fundamental na convivência familiar, no trabalho, no grupo de amigos e em equipes.

A baixa autoestima é o sentimento que se manifesta em pessoas inseguras, criticadas, indecisas, depressivas e que buscam sempre agradar outras pessoas. A autoestima elevada, em contrapartida, é a condição vivida por pessoas que são elogiadas, apoiadas, autoconfiantes, que têm amor-próprio, não vivem em conflito e não são ansiosas e inseguras.

Da mesma forma que a autoestima pode ser adquirida aos poucos, a longo prazo, é importante ressaltar que ela é variável e nem sempre anda em compasso. Segundo pesquisas realizadas nos Estados Unidos, conduzidas pela Universidade de Dakota do Norte, ela se alterna em elevada e baixa, dependendo de um contexto ou situação. Uma pessoa bem sucedida e resolvida na profissão, por exemplo, pode ter uma vida pessoal caótica por causa de insegurança. Portanto, devido a essa variação, aumentar a autoestima é um processo que precisa ser canalizado de forma coerente. Se o problema está no trabalho, o ser humano deve canalizar o aumento da autoestima para situações daquela realidade e não para a estética, por exemplo.

A tarefa exige um trabalho contínuo para modificar e romper padrões comportamentais que, às vezes, foram usados por quase uma vida inteira. Mudanças como celebrar as conquistas, fazer exercícios, manter o foco nos aspectos positivos da vida e examinar o passado para perceber os erros e acertos são formas de aumentar a autoestima e dar mais sentido à existência.

Além da mudanças comportamentais, existem formas diferentes para ajudar no processo, como a psicoterapia, livros e palestras de auto-ajuda, além de produtos vibracionais como os florais e os cristais. Dentre eles existe o Centaury (Florais de Bach), o Gentian (Florais de Bach), o Quartzo Rosa (Cristais de Oz), a Kunzita (Cristais de Oz) e a Autoestima (Solução oral da linha Toque de Luz Cristais de OZ). Cada qual com suas indicações específicas, ajudam na mudança comportamental e de hábitos.

O mais importante é avaliar corretamente se a sua autoestima está positiva, e se não estiver, buscar recursos para melhorar.

"A paz vem de dentro de você mesmo. Não a procure à sua volta."(Buda)

Por: Eliza Harada

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