Conhecido popularmente como Mosquito da Dengue, o Aedes aegypti foi cientificamente descrito pela primeira vez em 1762, com o nome de Culex aegypti, sendo Culex com o significado de “mosquito” e aegypti de “egípcio”.

Em 1818, cientistas observaram que as características do mosquito eram mais parecidas com as do gênero Aedes do que as do gênero Culex, então decidiram mudar para Aedes (que significa “desagradável” em grego) aegypti.

7 fatos que você precisa saber sobre o Aedes Aegypti

  1. Origem: como o próprio nome diz, o mosquito é de origem egípcia e foi se dispersando pela África e depois para a Ásia. Não se sabe exatamente como o mosquito chegou ao Brasil, mas as teorias mais aceitas dizem que foi por meio dos navios que traziam os escravos da África;
  2. Hábitos: ele costuma picar durante o dia, pois tem hábitos diurnos, tendo pouca possibilidade de voar à noite;
  3. Doenças que ele transmite: é o mesmo mosquito que transmite a Chikungunya, a Zika e a Febre Amarela, além da Dengue, e por isso é muito importante que a gente faça o máximo para evitar sua proliferação;
  4. Só a fêmea pica: apenas a fêmea pica, pois ela precisa do sangue para amadurecer os ovos;
  5. Coceira: a sensação e coceira da picada do Aedes aegypti são as mesmas da picada de um pernilongo comum;
  6. Época do ano mais perigosa: o mosquito costuma aparecer mais no verão porque o clima é mais propício (calor com água parada das chuvas), mas ele está presente durante todo o ano;
  7. Coisas escuras os atraem: roupas escuras atraem os mosquitos, assim como outros objetos e lugares escuros, pois eles têm dificuldade de enxergar na claridade.

5 dicas para proteger você e sua família

  1. Não deixar água parada: esta é a principal delas. A água parada é onde os mosquitos se reproduzem. Portanto preste MUITA ATENÇÃO em qualquer cantinho da casa em que possa acumular um pouco de água (pouca quantidade de água parada já é suficiente para a proliferação).
  2. Telas de proteção: instale telas de proteção nas janelas e portas. Coloque mosquiteiros nos berços de bebês;
  3. Repelente: o uso de repelentes é essencial.
  4. Usar roupas claras e que cubram o corpo: roupas claras refletem mais luz, portanto, dificultam a visão do mosquito, e a cobertura do corpo todo evita as indesejadas picadas;
  5. Sustâncias naturais que espantam o mosquito: alguns óleos essenciais ajudam a espantar o mosquito, como o de Citronela e o de Cravo.

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