Aprenda a dizer não e ame-se um pouco mais!
Um dos Florais de Bach chamado Centaury é indicado para pessoas que submetem-se aos demais pela sua grande necessidade de ser queridas. Por isso debilitam a sua vontade até ao extremo de não saber negar perante uma petição, ainda que para isso tenham de deixar as suas próprias obrigações e necessidade de lado. A sua bondade natural é facilmente explorada.
No seu desejo de serem aceitas, costumam mimetizar-se com o meio em que vivem, adquirindo até os gestos próprios dos demais. Também é frequente que se antecipem aos desejos dos outros, pelo seu vício de servir. Assim frequentemente lhes exigem acima de suas próprias forças, com o que costumam estar sempre fatigados e extenuados tanto a nível físico como psíquico.
O principal problema de um Centaury em estado negativo é que não sabe dizer "não" e como consequência, cedo costuma sentir-se inseguro, lastimado e desconcertado. Tem pouco interesse na sua própria vida, pouco amor-próprio e sofrem com isso.
Tão pouco costumam emitir opiniões, uma vez que consideram que as que valem são as dos outros e a insegurança é grande.
Esta pessoa é uma pessoa bondosa, meiga; que não mede esforços para satisfazer o gosto, a vontade, o desejo do outro. Sempre deseja ajudar a todos que estão no seu campo de ação. Mas se esquece e se anula. E quando percebe, já está com sua saúde minada, por assumir a responsabilidade dos outros para si e com isto carrega um fardo muito grande, consumindo toda sua energia vital.
Tem vontade fraca, personalidade fraca, convertendo-se mais em escravo do que em voluntário no auxílio aos outros, e desta maneira sempre atrai para si personalidades fortes que geralmente a transformam em capacho, por explorar a sua bondade.
As pessoas no estado Centaury positivo, servem discreta e sabiamente aos demais de acordo com a sua própria natureza interna de bondade e espírito de serviço, mas sabem manter sempre um adequado equilíbrio entre a generosidade e o cumprimento dos seus próprios objetivos de vida.
Aprendem que tratar as outras pessoas com amor não significa necessariamente deixá-las fazerem o que querem.
Um dos Florais de Bach chamado Centaury é indicado para pessoas que submetem-se aos demais pela sua grande necessidade de ser queridas. Por isso debilitam a sua vontade até ao extremo de não saber negar perante uma petição, ainda que para isso tenham de deixar as suas próprias obrigações e necessidade de lado. A sua bondade natural é facilmente explorada.
No seu desejo de serem aceitas, costumam mimetizar-se com o meio em que vivem, adquirindo até os gestos próprios dos demais. Também é frequente que se antecipem aos desejos dos outros, pelo seu vício de servir. Assim frequentemente lhes exigem acima de suas próprias forças, com o que costumam estar sempre fatigados e extenuados tanto a nível físico como psíquico.
O principal problema de um Centaury em estado negativo é que não sabe dizer "não" e como consequência, cedo costuma sentir-se inseguro, lastimado e desconcertado. Tem pouco interesse na sua própria vida, pouco amor-próprio e sofrem com isso.
Tampouco costumam emitir opiniões, uma vez que consideram que as que valem são as dos outros e a insegurança é grande.
Esta pessoa é uma pessoa bondosa, meiga; que não mede esforços para satisfazer o gosto, a vontade, o desejo do outro. Sempre deseja ajudar a todos que estão no seu campo de ação. Mas se esquece e se anula. E quando percebe, já está com sua saúde minada, por assumir a responsabilidade dos outros para si e com isto carrega um fardo muito grande, consumindo toda sua energia vital.
Tem vontade fraca, personalidade fraca, convertendo-se mais em escravo do que em voluntário no auxílio aos outros, e desta maneira sempre atrai para si personalidades fortes que geralmente a transformam em capacho, por explorar a sua bondade.
As pessoas no estado Centaury positivo, servem discreta e sabiamente aos demais de acordo com a sua própria natureza interna de bondade e espírito de serviço, mas sabem manter sempre um adequado equilíbrio entre a generosidade e o cumprimento dos seus próprios objetivos de vida.
Aprendem que tratar as outras pessoas com amor não significa necessariamente deixá-las fazerem o que querem.
Por: Eliza Tomoe Harada
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