Pygeum africanum

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60 cápsulas de Pygeum africanum E.S. 100mg,     30 cápsulas de Pygeum africanum E.S. 200mg,     
O Pygeum (Pygeum africanum) é uma árvore perene nativa de algumas regiões da África. Sua madeira é dura, sendo usada para fazer pisos, mobiliário, vagões de trem, cabos de machados e enxadas, além de ter uso medicinal. É também conhecida como madeira-de-ferro, cereja-africana, ameixa-seca, dentre outros nomes. Inclui o sinônimo botânico Prunus africana. Pertence a família Rosaceae.
O uso medicinal da casca do pygeum é conhecido desde o século XVIII, quando as tribos africanas ensinaram os primeiros exploradores europeus sobre sua utilização para tratar desconforto na bexiga. O extrato de pygeum é usado na Europa para tratar a hiperplasia benigna da próstata desde 1960. A casca do pygeum contém vários componentes, incluindo beta-sitosterois, que exibem ação anti-inflamatória através da inibição da produção de prostaglandinas na próstata.
Outros componentes do pygeum incluem ácido ferúlico e ésteres, que reduzem os níveis de prolactina (um hormônio que promove a captação de testosterona na próstata), e triterpenos pentacíclicos, que inibem uma enzima envolvida na inflamação e ajudam a reduzir o edema. Os cientistas acreditam que esses fitoquímicos trabalham juntos para ajudar a combater as alterações estruturais e bioquímicas associadas com a hiperplasia prostática benigna.
Como tônico masculino, o Pygeum africanum aumenta as secreções prostáticas e melhora a qualidade do sêmen. Também pode aumentar a capacidade de ereção e ajuda a combater a infertilidade masculina. O extrato do pygeum demonstrou resultados positivos em estudos in vitro em ratos para utilização contra o câncer de próstata. A planta também é composta de beta-sitosterol, triterpenos (ácido ursólico e ácido oleanólico) e taninos.
O pygeum também estimula as secreções glandulares, abaixa os níveis de colesterol e reduz o inchaço e a inflamação, além de inibir as prostaglandinas que contribuem para a congestão vascular.
Contraindicações e efeitos colaterais do Pygeum africanum
A planta e seus compostos só devem ser utilizados com recomendação de um profissional da saúde competente. Pode causar desconforto gastrointestinal como um possível efeito colateral.
Intolerância gástrica e reações alérgicas cutâneas ocorrem raramente e normalmente desaparecem com a ingestão do Pygeum Africano às refeições.
Precauções:
Não há restrições para pacientes diabéticos. O uso do Pygeum Africanum não exclui o acompanhamento pelo
médico no que se refere ao controle do volume do adenoma e do resíduo pós-miccional. Pode ser usado por pessoas com mais de 65 anos de idade, desde que observadas às precauções da substância.
Posologia / concentração: Pygeum africanum tem se mostrado seguro e eficaz em doses variando de 50
mg duas vezes por dia para 200 mg uma vez por dia.

O Pygeum (Pygeum africanum) é uma árvore perene nativa de algumas regiões da África. Sua madeira é dura, sendo usada para fazer pisos, mobiliário, vagões de trem, cabos de machados e enxadas, além de ter uso medicinal. É também conhecida como madeira-de-ferro, cereja-africana, ameixa-seca, dentre outros nomes. Inclui o sinônimo botânico Prunus africana. Pertence a família Rosaceae.

O uso medicinal da casca do Pygeum africanum é conhecido desde o século XVIII, quando as tribos africanas ensinaram os primeiros exploradores europeus sobre sua utilização para tratar desconforto na bexiga. O extrato de Pygeum é usado na Europa para tratar a hiperplasia benigna da próstata (HPB) desde 1960. A casca do Pygeum contém vários componentes, incluindo beta-sitosterois, que exibem ação anti-inflamatória através da inibição da produção de prostaglandinas na próstata.

Outros componentes do Pygeum incluem ácido ferúlico e ésteres, que reduzem os níveis de prolactina (um hormônio que promove a captação de testosterona na próstata), e triterpenos pentacíclicos, que inibem uma enzima envolvida na inflamação e ajudam a reduzir o edema. Os cientistas acreditam que esses fitoquímicos trabalham juntos para ajudar a combater as alterações estruturais e bioquímicas associadas com a hiperplasia prostática benigna.

Como tônico masculino, o Pygeum africanum aumenta as secreções prostáticas e melhora a qualidade do sêmen. Também pode aumentar a capacidade de ereção e ajuda a combater a infertilidade masculina. O extrato do pygeum demonstrou resultados positivos em estudos in vitro em ratos para utilização contra o câncer de próstata. A planta também é composta de beta-sitosterol, triterpenos (ácido ursólico e ácido oleanólico) e taninos.

Pygeum também estimula as secreções glandulares, abaixa os níveis de colesterol e reduz o inchaço e a inflamação, além de inibir as prostaglandinas que contribuem para a congestão vascular.

Contraindicações e efeitos colaterais do Pygeum africanum

A planta e seus compostos só devem ser utilizados com recomendação de um profissional da saúde competente. Pode causar desconforto gastrointestinal como um possível efeito colateral. Intolerância gástrica e reações alérgicas cutâneas ocorrem raramente e normalmente desaparecem com a ingestão do Pygeum Africano às refeições.

Precauções no uso do Pygeum africanum:

Não há restrições para pacientes diabéticos. O uso do Pygeum Africanum não exclui o acompanhamento pelo médico no que se refere ao controle do volume do adenoma e do resíduo pós-miccional. Pode ser usado por pessoas com mais de 65 anos de idade, desde que observadas às precauções da substância.

Posologia / concentração:

Pygeum Africanum tem se mostrado seguro e eficaz em doses variando de 50mg duas vezes por dia para 200 mg uma vez por dia.

Comentários


  • Carlos
    Gostaria de adquirir o Pyngeum Africanum. Tenho 70 anos e levo uma vida normal com atividades físicas e boa alimentação. Utilizo suplemento com o óleo de semente de abóbora, Licopeno, Selênio, Zinco e Vitamina E. Último exame o PSA passou de 3,64 para 4,55 e o peso da Próstata é de 36,5 grs. Aguardo contato. Obrigado!
    ⇒ Oficina de Ervas:
    Olá, Carlos

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    Você também pode complementar com o uso do Sabal:

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    Ficamos a disposição.
  • Alexandre Guedes
    o que quer dizer as letras E.S. no no do Pygeum Africanum ?? eh uma derivação dessa planta??
    ⇒ Oficina de Ervas:
    Olá, Alexandre.

    A sigla E.S. que dizer extrato seco. O extrato seco é uma forma concentrada do pó da planta, onde o ativo é quantificado.

    Existem várias formas farmacêuticas que podem ser manipuladas. Deixo um informativo abaixo sobre esse assunto:

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    Estamos à disposição.
  • Aguinaldo
    Estou tomando mesilato de doxazosina, tenho HPB e gostaria de saber se posso tomar o Pygium africano + saw palmetto.
    ⇒ Oficina de Ervas:
    Olá, Aguinaldo.

    Para avaliar o seu caso, entre em contato com nossos fitoterapeutas.
    Informe a dosagem que você usa do mesilato de doxazozina, qual a sua idade, desde quando está fazendo o tratamento, se ainda apresenta sintomas, etc.

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  • Agnaldo Cerqueira
    Eu, tenho aplasia benigna e quero saber se posso tomar normalmente e por quanto tempo posso tomar?

    e quero saber também se posso tomar ele associado a outro medicamento exemplo; (. CITRATO OU CIALIS )
    ⇒ Oficina de Ervas:
    Oi Agnaldo. Para poder te orientar, preciso que entre em contato com nossos fitoterapeutas informando sua idade, quais medicamentos você usa, quais sintomas apresenta. Deixo nossos contatos: farmacia@oficinadeervas.com.br ou pelo whats (16) 98234-0111. Estamos à disposição.

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